domingo, 30 de outubro de 2011

552. Clínicas Vitaldent promovem higiene oral junto das crianças

As clínicas dentárias Vitaldent acabam de lançar a campanha “O Meu Primeiro Dente” que consiste na oferta de uma escova dentífrica júnior, a todas as crianças que entreguem um dente de leite numa das clínicas Vitaldent em todo o País.

As clínicas dentárias Vitaldent dispõem de uma gama de soluções para desenhar sorrisos saudáveis, através de uma cuidada e completa higiene oral, com produtos que reforçam a estrutura do esmalte dentário e exercem uma eficaz acção protectora contra as cáries. A pensar na saúde oral dos mais pequenos, a Vitaldent oferece uma forma divertida de efectuar a limpeza oral, com a escova do Ratinho Pérez, em material anti-deslizante, disponível em várias cores, concebidas para uma eficaz limpeza dos dentes e da boca.

Para que mantenha o seu sorriso saudável, as clínicas Vitaldent aconselham-no a escovar os dentes após todas as refeições, a fazer uma revisão dentária de pelo menos 6 em 6 meses e uma limpeza oral uma vez por ano o que, por sua vez, é um serviço gratuito, em todas as clínicas Vitaldent. Marque a sua consulta de diagnóstico, totalmente gratuita, numa clínica Vitaldent perto de si, através do 800 50 10 30.

A campanha “O Meu Primeiro Dente” estará em vigor, em todas as clínicas Vitaldent até Dezembro de 2011.
Clínicas VITAL DENT

terça-feira, 18 de outubro de 2011

551. Açores dispõem de uma Medicina Dentária pública organizada e com grande qualidade

O Secretário Regional da Saúde considerou, esta tarde, em Ponta Delgada, que foi ganha a aposta do Governo Regional na dotação, de cada centro de Saúde, com, pelo menos, um médico dentista, numa medida que permitiu uma melhor acessibilidade aos cuidados de saúde oral.
Miguel Correia, que falava na sessão de abertura do XVIII Congresso da Sociedade Portuguesa de Ortodontia, que hoje se iniciou, na Ilha de São Miguel, precisou que esta iniciativa governativa permitiu, melhorar, significativamente, a saúde oral dos açorianos, transformando a Região na única do País onde existe Medicina Dentária pública de uma forma organizada e com qualidade.
O Governante aproveitou a ocasião para referir outros programas e projectos no âmbito da Saúde Oral, nomeadamente, a introdução do Boletim Individual de Saúde Oral, onde é registado o histórico clínico de cada cidadão, na especialidade, a disponibilização de mais gabinetes de Medicina Dentária públicos, como o que foi aberto, recentemente, em Rabo de Peixe, e como vai ser feito, ainda, este ano, na Unidade de Saúde da Lagoa e no Centro de Saúde da Horta, e o rastreio das crianças dos seis aos 10 anos de idade, no âmbito do Programa Regional de Saúde Escolar.
Miguel Correia garantiu, ainda, que o Governo vai continuar a incentivar a produtividade dos recursos públicos com vista a promover, ainda mais, a acessibilidade aos cuidados da saúde oral, e referiu que a Região comparticipa, anualmente, e em média, cerca de 180 mil actos de Medicina Dentária, a que corresponde uma afectivação de verbas da ordem dos 1,5 milhões de euros.

O Baluarte de Santa Maria
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Era bom que os governos regionais e central permitissem uma avaliação independente às suas políticas de saúde oral. Até que isso aconteça não nos poderemos deixar elucidar por discursos de circunstâncias, feitos para as ocasiões.

terça-feira, 11 de outubro de 2011

550. Clínicas usavam implantes ilegais em doentes

As clínicas Dental Group – que em Agosto foram temporariamente encerradas por má prática – usavam nos doentes implantes ilegais. Os dentes e raízes artificiais eram fabricados numa gráfica em Sintra, sem as mínimas condições de higiene e ao arrepio da lei. Na semana passada, o Infarmed e a ASAE fizeram uma rusga à gráfica, apreenderam o material e fecharam as instalações.
Ao que o SOL apurou, a investigação foi desencadeada por uma denúncia anónima à Ordem dos Dentistas, que a remeteu em Agosto ao Infarmed (a quem cabe regular e fiscalizar os dispositivos médicos). Na busca, efectuada a uma gráfica na zona industrial de Lourel, o Infarmed e a ASAE apreenderam vários implantes dentários (usados na substituição de dentes). O fabrico destes produtos – considerados dispositivos médicos – obedece a regras rigorosas, como a homologação do material e um registo no Infarmed. Ao que o SOL apurou, nenhuma destas condições existia. Os equipamentos foram selados e as instalações fechadas.
O Infarmed confirma a rusga e a apreensão de dispositivos médicos, mas recusa adiantar mais pormenores sobre o caso, que continua em investigação. Mas a lei prevê multas para estes casos, que podem atingir os 44 mil euros, no caso de empresas, e 3.740 euros, no caso de pessoas singulares.
O bastonário dos dentistas, Orlando Monteiro da Silva, considera «gravíssimo que alguém coloque implantes feitos artesanalmente, sem estarem homologados, tal como a lei prevê». O clínico diz que «a falta de higiene, esterilização e o tipo material usado podem trazer riscos para a saúde dos doentes que os utilizam». E que, à semelhança do que acontece com outros dispositivos, quando um implante é colocado na gengiva, o dentista tem de registar a origem e o número de série do material na ficha do doente para prevenir eventuais problemas.
A suspeita de que são utilizados implantes ilegais nas clínicas há muito que circula entre os profissionais do sector, sendo apontada como uma das explicações para os baixos preços praticados pelo grupo do dentista brasileiro Adriano Castro. «Sempre se disse que ele tinha uma fábrica e conseguia fazer implantes a preços abaixo dos praticados no mercado», conta ao SOL um dentista que trabalhou durante alguns meses na Dental Group e que pediu para não ser identificado. «Isso explica o preço cobrado. De outra forma, era impossível ter rentabilidade».